sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Trabalho: Diogo e André

A sociedade somos nós que a construímos

O ser humano é um ser eminentemente social, portanto ele precisa de viver em sociedade para se sentir bem e em comunidade. Hoje em dia, na nossa sociedade ou em qualquer outra, não há, nem haverá, uma pessoa igual a outra, ou seja, mesmo se houvesse um clone nosso, essa nunca seria completamente igual, pois teria experiências diferentes, ouviria músicas diferentes, contactaria com pessoas diferentes, logo, interagiria de forma diferente com os outros… Portanto, a forma de como cada um olha para a sociedade é diferente dos outros. Às vezes, essas diferenças criam desigualdades, sendo a sociedade nefasta para com essas ideias, ou pelo contrário, sendo uma grande apologista da aceitação do diferente. São estes pormenores, como a criação dos direitos fundamentais humanos ou a criação de hábitos ecológicos, como a reciclagem que constituem uma sociedade. Fica claro que concordamos com a afirmação de que somos nós que construímos a nossa sociedade, pois cada um pode fazer a diferença.
Nos dias que decorrem, vivemos num estado democrático, num país decadente, numa nação em crise. Pelo menos é o que nos explicam os políticos. Mesmo quando estão prestes a envergar por um novo projecto de milhões e milhões de euros. Dizemos que nós temos lindas paisagens, que o nosso país não está mau, que até tivemos um europeu de futebol, construímos grandes infra-estruturas, mas é verdade que os políticos andam sempre a dizer para “apertar o cinto”. Contudo, vamos para o estrangeiro passar férias, gastamos o que temos e o que não temos, esbanjamos… Mas afinal em que sociedade vivemos nós? Onde políticos, juízes, advogados, árbitros são comprados, e principalmente os políticos, que são eles os que nos governam. Queremos nós alguém que nos governe assim?
Se cada um se esforçar um pouco, fazendo pequenos grandes gestos, poderemos criar novos valores morais e será assim que construiremos uma sociedade melhor para nós e para todos.

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