sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Trabalho - Carlos e Mardoqueu




Uma comunidade virtual é uma comunidade que estabelece relações num espaço virtual através de meios de comunicação a distância. Se caracteriza pela aglutinação de um grupo de indivíduos com interesses comuns que trocam experiências e informações no ambiente virtual.

Um dos principais factores que potencializam a criação de comunidades virtuais é a dispersão geográfica dos membros. O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs minimizam as dificuldades relacionadas a tempo e espaço, promovendo o compartilhamento de informações e a criação de conhecimento colectivo.

DESENVOLVIMENTO

Artigo de apreciação critica

A partir do primeiro quartel do século XX, o Mundo conheceu uma nova nomenclatura, ligada à tecnologia que se denomina por TIC´s -Tecnologia da Informação e Comunicação.

Em consequência disso, surgiram novas formas de estabelecer contactos e troca de informação, sem grandes esforços. Mas como podemos compreender, nem tudo é como parece ser, tem os seus prós e contras.

A nossa sociedade tem assistido a várias transformações, provocadas por dependências virtuais, que se apreendem com o uso abusivo do PC, onde acatamos muitos vícios que são prejudiciais não só para a saúde, mas também para o nosso relacionamento, “ cara a cara”.

Gostávamos de mencionar as contribuições que TICs tem dado em diferentes áreas, nomeadamente: Na Agricultura apareceu a forma mais modernizada da irrigação, na Segurança Social Impressão digital, Na Medicina surgiu a nova forma da Cirurgia denominado por Raio Laser entre muitas outras contribuições.

Entre estes pontos todos (positivos e negativos), aconselhamos as pessoas, a fazerem um uso racional do PC e da Internet. Como sabemos através deste meio é possível estabelecer contactos, com pessoas e culturas mais distante, sociedades, beneficiar de formações, fazer intercâmbios e juntando o mundo, numa aldeia virtual.

INTRODUÇÃO

Com este trabalho vamos apresentar um artigo de apreciação a respeito das novas tecnologias de informação e comunicação, frisando os seus aspectos negativos e positivos e realçando a grande contribuição que tem dado para o desenvolvimento do Mundo, em diferentes áreas.

CONCLUSÃO

A partir de este trabalho concluímos que as novas tecnologias tem contribuído de uma forma positiva para o avanço do Mundo, mas também trouxe consigo praticas nada contribuidoras para o nosso desenvolvimento cultural e social.



A Sociedade Digital

ARTIGO DE OPINIÃO CRÍTICA

Introdução

Além da dimensão económica e suas implicações, a Sociedade da Informação traz mudanças na forma como interpretamos o mundo, tem impacto no nosso ambiente interior e põe novos desafios às nossas relações sociais. O surgimento de novos modos de cognição, a busca de novos modos de vida – vida interior, e um foco humanista na inteiração entre a tecnologia e as necessidades sociais são algumas destas dimensões pouco exploradas.

A sociedade de informação estabelece uma relação entre a comunicação e desenvolvimento económico, evidenciando a importância das telecomunicações na configuração das relações internacionais no mundo contemporâneo, capazes de gerar novas disparidades entre regiões e nações.

Perante esta situação, os movimentos feitos na rede de Internet trazem benefícios acrescidos, pois, através dela milhares de pessoas conseguem resolver inúmeros problemas. Infelizmente, com esta nova forma de estar em sociedade surgem novos problemas, como os info-excluídos, a pirataria, a pedofilia, etc. A pirataria na rede pode trazer problemas drásticos para a sociedade.

CONCLUSÃO
Concluímos que a sociedade de informação traz mudanças em termos de desenvolvimento tecnológico, aumenta a capacidade de trabalho e põe novos desafios a relações sociais. Mas, por outro lado, vimos que através dela tem aumentado a criminalidade tais como: pedofilia, pirataria….


-Ildo Júnior nº406
- Eder Gomes nº425


SOCIEDADE INFORMATIZADA?

Introdução

O Século xx assistiu a uma alteração radical na maneira de ser e estar da sociedade.
Novas palavras foram incluídos, novos vocabulários de muitos como é o caso da Internet, do computador, rádio, televisão etc.
Sociedade em rede: inclusão ou exclusão social?

O que é a Internet?

A Internet é conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo Protocolo de Internet que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados.

"A revolução da tecnologia da informação e a reestruturação do capitalismo introduziram uma nova forma de sociedade, a sociedade em rede" (M. Castells).

A Sociedade em Rede
A produção em massa e o comércio, graças aos meios de transporte mais eficientes, foram os pilares principais da revolução industrial. A sociedade industrial, foi uma estrutura ainda relativamente estável, rígida e hierarquizada. Nesta sociedade a rentabilidade era medida pela criação de valor acrescentado em produtos transformados a partir de matéria-prima menos valiosa e a produção, centralizada em grandes unidades fabris, injectava no mercado produtos estandardizados a hordes de consumidores indiferenciados.
Tornou-se um cliché dizer que hoje vivemos na sociedade da informação, uma revolução impulsionada pela Internet e as telecomunicações. Esta expressão é infeliz. Sempre vivemos numa sociedade de informação dado que ela, mais que os produtos, é o cimento da sociedade. O que as telecomunicações e os transportes modernos revolucionaram foi a quantidade, facilidade e rapidez com que os agentes económicos podem trocar e integrar informações bem como comercializar produtos – no fundo interagir.
Hoje a informação não vem embalada em átomos, como no século XIX, mas em bits, por isso flúi fácil e livremente curto-cicuitando hierarquias, ignorando distâncias, galgando barreiras alfandegárias. Estamos a caminhar para uma realidade em que tudo está a ligado a tudo: os frigoríficos em sua casa ao fabricante na Alemanha, as compras no café cruzadas com a sua escolha de férias, os consumidores de batatas com os produtores. São geradas quantidades colossais de dados a que cada indivíduo pode aceder e ele próprio alimenta mesmo involuntariamente. Estamos perante um novo modelo de sociedade: a sociedade da rede. Vejamos o quer isso dizer.
• Na sociedade industrial a riqueza está ligada à matéria e ao valor acrescentado na forma de produtos. Na sociedade em rede o valor está na informação disponível e na capacidade de a usar. Por exemplo, hoje o soldado deixou de ser um combatente para se tornar num agente que recebe e envia instantaneamente informação para os centros de decisão. Aí, armas eficientes, como mísseis ou meios aéreos, são direccionadas para o local onde se encontra o soldado e cumprir a missão. A diferença entre ele e o inimigo não está tanto nas armas que possui mas na capacidade de enviar e usar informação de forma a tirar máxima eficiência dos recursos disponíveis.
• Na sociedade em rede a comunicação é sobretudo horizontal e faz-se directamente entre os agentes, não de uma forma hierárquica. A comunicação directa entre um produtor e os consumidores aliada a linhas de produção versáteis, possibilita a confecção de produtos únicos desenhados ao gosto do cliente, ou qualquer defeito detectado num produto pode ser directamente comunicado ao sector responsável. Esta capacidade de intervenção do consumidor acaba com a estandardização e torna-o parte integrante do processo de fabrico. Assim ele adquire ainda mais poder e as diferenças entre produtor e consumidor esvaem-se.
O bom e o mau da Internet

Na nossa opinião a Internet trouxe muitos aspectos positivos à sociedade moderna. De entre eles poderemos destacar:
Ÿ A facilidade de viajarmos sem sair do mesmo lugar:
Ÿ conhecermos outras pessoas que não estão no mesmo sitio que nós;
Ÿ aceder ao hospital, às finanças, à segurança social ao banco e as muitas outras coisas mais.


Mas será que todos têm essa facilidade? Não! Porque nem todas as pessoas têm acesso a um computador e muito menos ainda à Internet. Pessoas que vivem nas aldeias ou mesmo as que vivem nas cidades, nem sempre têm condições financeiras para isso. Embora se fale hoje em dia de que é acessível a todos, isso esta longe de ser verdade.


Lavínia e Mimila

Este trabalho foi-nos solicitado pela professora Patrícia Faria, no âmbito do mesmo vamos falar da sociedade em rede da revolução da tecnologia da informação e de inclusão da acessibilidade.

Sociedade em Rede

A revolução da tecnologia da informação e a reestruturação do capitalismo introduziram uma nova forma de sociedade: a sociedade em rede.
A existência social e suas segmentações no mundo pós-moderno, dependem de nossa conexão em uma determinada rede. Existem inúmeras redes e estas por sua vez, resultam de uma rede de relações. Sejam estas relações de natureza biológica, social, política, económica, ou tecnológica, as mesmas apresentam algumas características comuns, e o seu estudo faz parte da chamada "ciências em rede". Esta ciência está associada a ideia de ciência pós-moderna, pois o seu objectivo é o estudo das relações e não o aprofundamento de partes isoladas. Um mundo em rede é complexo, por isso gera vidas e relações complexas. Na verdade a máxima que acompanha a noção de rede é: "complexidade gera mais. Os novos sistemas empresariais estão a organizar-se a partir de diferentes formas de rede, e como exemplos marcantes M. Castells cita as empresas do Japão, da China e da Coreia. Assim, os trabalhadores hoje se classificam em "activos na rede", "passivos na rede" e os "desconectados", e o tripé do sistema económico global, depende de como as unidades económicas estão conectadas nas redes da economia pós-moderna e de como elas administram a relação com os fluxos de informação.
A política pós-moderna tem suas estratégias organizadas em rede. De um lado, positivamente, temos a acção em rede dos novos movimentos sociais, políticos e culturais, os quais cada vez mais estão a constituir-se como poder de oposição ao instituído, e possibilitam que as vozes anteriormente caladas, sejam ouvidas e suas concepções compreendidas.
Destaca aqui Sr. Cardoso ao afirmar que "a criatividade, a negociação e a capacidade de mobilização serão os mais importantes instrumentos para conquistar um lugar na sociedade em rede". De outro lado, também com uma estrutura em rede, porém negativamente desterritorializados, temos, "os traficantes de armas, os sonegadores de impostos, os terroristas" (H. Enzensberger), e acha impossível esquecer os traficantes de seres humanos (depois do tráfico de drogas e de armas, o tráfico de pessoas movimenta biliões de dólares por ano, e em aproximadamente 80% dos casos no mundo, envolve mulheres).
Redes interactivas de comunicação estruturam uma nova geografia de conexões e sistemas. Delas resulta o mundo "virtual" e o que hoje chamamos de cibercultura. Por elas correm os fluxos, sendo que a rede de fluxos financeiros é uma das bases do capitalismo global e, interagindo com as outras redes de fluxos fazem das cidades pós-modernas extensas teias de telecomunicações avançadas, ou seja, além de centros da vida política, económica, e socioculturais, tornaram-se verdadeiros sistemas electrónicos.
A predominância das redes no mundo pós-moderno, coloca em xeque categorias e conceitos tradicionais (dentre os quais destaco o de individualismo, e o de relações de poder). Dimensões básicas da vida (como tempo e espaço) são descontraídas, e a integração local-regional-global expressa um mundo globalizado no qual, seguindo M. Castells, "todos os processos se somam num só processo, em tempo real no planeta inteiro".
Penso que estar-em-rede associa-se à existência social, política e económica assim como à riqueza, o não-estar-em-rede associa-se à antigas e novas formas de exclusão, de miséria e de violência.
No mundo em rede, somos forçados a enfrentar o desafio de reconstruir nosso "ser" e "estar-no-mundo", e disse isto lembrando e concordando com Heiddeger que não somos seres finalizados, mas sim um leque de possibilidades inesgotáveis. Afinal, nossa identidade sofre as influências de novos códigos quotidianamente, e a vida como resultado de uma rede de interacções de naturezas diversas, é um fluxo que corre numa velocidade sem precedentes num tempo espaço altamente tecnológico, e "quem seremos no futuro dependerá de nós mesmos" (M. Castells).
Os projectos de Inclusão e Acessibilidade visam promover a inclusão social, nomeadamente assegurando:
A utilização das TIC pelos grupos sociais info-excluídos;
A inclusão social de imigrantes e outros grupos sociais excluídos ou em risco de exclusão;
A acessibilidade de cidadãos com necessidades especiais;
A densificação da rede de centros comunitários de acesso à Internet com apoio aos utilizadores e a sua permanente actualização e qualificação;
A minimização das barreiras digitais criadas na concepção dos conteúdos, dando particular atenção aos conteúdos disponibilizados pela Administração Pública, aproveitando a Internet como instrumento charneira de inclusão e participação na sociedade das Pessoas com Deficiência.

Na realização deste trabalho concluímos que de acordo com o EUROSTAT, a penetração da Internet na população em Portugal, em 2006 era 36%, uma das mais baixas da UE, igual à da Itália e apenas acima de Chipre e da Grécia.
E também vimos que a internet não é uma simples tecnologia de comunicação mas o paciente de muitas áreas da actividade social, económica e politica. Por este motivo reforça a diferença entre os ricos e os pobres existente na maior parte do mundo que na minha opinião acho que devia Promover de forma integrada a investigação, difusão e formação em TIC para cidadãos com necessidades especiais.
Trabalho realizado por:
Malathy
Michael

trabalho - Diogo e Solange

Introdução

Neste trabalho vamos enunciar uma pequena noção de comunidade virtual e mostrar um pequeno texto sobre as comunidades virtuais, de como elas se caracterizam e o que pode surgir de uma relação onde ninguém se conhece e se tentam conhecer.
O que é uma comunidade virtual?!

Uma comunidade virtual é uma comunidade que estabelece relações num espaço virtual através de meios de comunicação a distância. Se caracteriza pela aglutinação de um grupo de indivíduos com interesses comuns que trocam experiências e informações no ambiente virtual.

Um dos principais factores que potencializam a criação de comunidades virtuais é a dispersão geográfica dos membros. O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs minimizam as dificuldades relacionadas a tempo e espaço, promovendo o compartilhamento de informações e a criação de conhecimento colectivo.

O que temos como exemplo?

O Orkut: O Orkut (ou orkut) é uma rede social filiada ao Google, criada em 19 de Janeiro de 2004 com o objetivo de ajudar seus membros a criar novas amizades e manter relacionamentos. Seu nome é originado no projetista chefe, Orkut Büyükkokten, engenheiro turco do Google. Tais sistemas, como esse adotado pelo projetista, também são chamados de rede social.

Então e o Estado?

A Segurança Social lançou hoje na Internet o novo serviço Segurança Social Directa.

O novo serviço Segurança Social Directa pretende ser o novo meio de comunicação com os Cidadãos e Empresas, na Internet.

Os utilizadores que subscrevam o serviço vão poder ter acesso a informação como os dados de identificação do beneficiário, a carreira contributiva e a consulta do estado do processo de prestações a nível da Maternidade / Paternidade, Doença e Desemprego.

Para as empresas, estão nesta primeira fase disponíveis as consultas dos dados de identificação e as declarações de remunerações. As empresas podem ainda realizar a comunicação da admissão de novos trabalhadores e a comunicação da cessação da actividade de trabalhadores.

Podem existir relações na Internet?

Fala-se muito sobre o novo tipo de relacionamento que "nasceu" com a Internet, ou seja o "relacionamento virtual". E há muito o que se falar a esse respeito, pois conforme se quer ou deseja, esse relacionamento pode tomar diversos caminhos.

Existem duas maneiras principais para se começar esse relacionamento, ou seja, via "chat", ou via e-mail. Ambos podem levar a acertos e equívocos.

No caso do chat, em sua maioria, os equívocos são mais comuns, pois já existe a propensão de se levar o relacionamento um pouco mais além do que em simples bate-papo. Dificilmente alguém vai para lá só para conversar. Além do que, propicia uma certa situação de intimidade que sempre acaba despertando fantasias e interesses.

Geralmente as pessoas fantasiam sobre seu aspecto físico, para atrair mais a atenção, o que muitas vezes provoca desapontamentos quando chega a "hora H".

Atrevo-me a sugerir que nesses casos de "chat", que se aja da mesma maneira em que fazíamos antigamente, com as famosas e saudosas "paqueras telefónicas". Nesse caso, como a perspectiva de um conhecimento físico era iminente, sempre nos descrevíamos "no real". No meu caso particular, por vezes usava roupa diferente do que a descrição, só para ver se a garota poderia valer a pena.

Tenho ouvido comentários do tipo: Pensava que ia encontrar o Fábio Assunção, e foi ver, era o Vampeta... Isso pode ser evitado, não "enfeitando demais o pavão".

O outro meio de conhecimento virtual, por e-mail, é o mais interessante, pois permite que se formem lindas amizades, sem quaisquer outros interesses além de troca de idéias, desabafos. Forma-se um elo muito forte entre pessoas que sequer se conhecem. Aliás, conhecer-se para que? Se o entendimento "emaillistico" é perfeito.

A amizade que se forma cria um liame tão forte, que tanto faz se a outra pessoa seja linda, seja feia, ou seja como for. O importante é que a afinidade de espírito exista e, existindo é o quanto basta.

Claro que por vezes pode ir adiante. Tudo depende de diversas circunstâncias, tais como possibilidades, interesses, disponibilidades. Há que se convir que em sua grande maioria, essas amizades se desenvolvem entre pessoas de regiões bem distantes, dificultando qualquer contato físico.

Mas...se o contato virtual é agradável, se as pessoas se entendem e se completam, não há porque complicar as coisas. Vamos seguir o caminho normal. Ou como dizem os jovens de hoje: "É melhor só "ficar", porque não cria compromisso. Namoro é outra coisa."

Então...a Amizade Virtual, pode até mesmo ser considerada como a "Ficada" Virtual, pois existe a troca de desabafos, existe uma troca de intimidades e de carinhos virtuais, que chegam a sugerir um namoro, mas sem a responsabilidade de um namoro. Assim..."fica-se" virtualmente.

Muitas vezes essa troca de confidências pode ajudar a resolver muitos problemas íntimos.

E é nessa condição que vejo o grande benefício desse tipo de amizade. Muitas vezes temos uma problema de foro íntimo, que não teríamos condições de discutir, nem mesmo com parentes e amigos (por vezes principalmente com eles). Então aquele amigo (ou amiga) distante pode muito bem ouvir o caso e, à distância, sem qualquer envolvimento pessoal, ser de grande valia para um repensar de coisas.


Conclusão

Concluímos que podemos falar muito sobre o novo tipo de relacionamentos que não poderiam ter existido se não fossem as novas TIC e que a Internet torna essa comunicação mais fácil.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Bem-vindos!


Olá Geração Rebelde!

Sejam muito bem-vindos!

Chegou a hora de mudar...

A partir deste momento criámos um espaço onde, a qualquer hora e em qualquer lugar, poderemos trocar impressões, partilhar ideias, desabafos, acerca dos mais variados temas.

Este é o vosso espaço, que espero que utilizem com cuidado e ponderação, porque, a escrita permanece no tempo e por aqui...as palavras não são levadas pelo vento!
Mãos à obra?

e-abraços

A professora,
Patrícia Farias